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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Dez razões para comprar roupa em segunda mão


Precisa realmente de uma razão para comprar em segunda mão? Então leia.

1 – A roupa é cara. Mais ainda, a roupa que se vende nas lojas é geralmente cara demais, ou seja, não vale aquilo que custa. Comprar roupa reciclada permite levar para casa roupa boa e barata, quase sempre valendo bem mais do que aquilo que custa. Ou seja, é barato, e é um bom negócio.

2 – As crianças crescem muito depressa. Comprar roupa nova é, muitas vezes, dar uma pequena fortuna (ou pelo menos um bom dinheiro) por uma peça que vai servir durante pouco tempo – pelo que não será convenientemente amortizada – e que vai ter de ser substituída cada vez que a criança dá um daqueles famosos “saltos”, sem pedir licença. A roupa usada também vai deixar de servir depressa, mas pelo preço que custou, quem se vai lamentar?


3 – Algumas crianças tratam muito mal a roupa que usam. Quantas camisolas novas não voltaram para casa com um buraco, quantas camisas com uma mancha que não sai, quantas calças de marca com as inevitáveis joelheiras? A roupa usada também será maltratada, mas, mais uma vez, pelo preço que custou...

4- As lavagens e as secagens também tratam mal a roupa. A roupa usada já passou por todos esses processos, e aquilo que vê é aquilo que leva: já não vai encolher mais, nem perder a cor (nem manchar tudo à volta) quando a meter na máquina. Isto significa também que já perdeu grande parte dos químicos que traz da fábrica, se não todos!

5 – A melhor roupa (mais bonita, mais bem feita, mais durável) é geralmente de marca, e portanto é particularmente cara. Mas em segunda mão é possível fazer autênticos achados, e encontrar as melhores marcas ao preço da chuva. Pode rechear o guarda-fatos com roupa muito boa, até mesmo com artigos que nunca pensaria em adquirir directamente da loja, e que possivelmente ainda poderá revender quando deixarem de servir!

6 - Muita da roupa que compra em segunda mão é na verdade nova. Alguma ainda tem etiqueta da loja. Na verdade, ter roupas novas que não se tenciona usar é muitas vezes a razão porque as pessoas decidem começar a vender roupa em segunda mão. Para além disso, roupa que só foi usada duas ou três vezes é nova, na prática – mas com preços do século passado.

7 – Comprar em segunda mão, especialmente artigos de criança, não é muito diferente de a receber de uma amiga ou familiar, ou de a fazer passar entre irmãos. Qualquer dúvida que se possa ter acerca da higiene da peça desaparece na nossa máquina de lavar, com o cheirinho do nosso detergente preferido. E depois de se conhecer um vendedor e confiar nele, esta deixará de ser, de todo, uma preocupação.

8 – Porquê comprar novo, e caro, um artigo que já sabe que só precisará de usar uma, duas ou meia dúzia de vezes? Um vestido de festa, um colete ou fato de neve, uma máscara de carnaval, são óptimas opções para comprar em segunda mão. E provavelmente estarão como novos.

9 – Procurar roupa em segunda mão pode ser uma aventura excitante e divertida. Para alguns, as lojas de artigos usados (reais ou virtuais) são um paraíso, e a possibilidade de encontrar algo “especial” é grande. A variedade de estilos é muito maior do que numa loja de marca. Consegue-se encontrar um pouco de tudo no mesmo lugar, e fazer muitas combinações originais. Já os que detestam a ideia de caçar roupas usadas no meio da confusão de uma loja “real” vão encontrar na Internet um verdadeiro catálogo organizado da roupa, que podem pesquisar confortavelmente. Outra vantagem da Internet é poder comprar directamente a particulares, sem intermediários, o que pode diminuir um pouco mais a factura final.

10 – A indústria da roupa move toneladas de resíduos e desperdícios, que incluem o saco de plástico ou papel encerado com que a trazemos das lojas, e as lixeiras cheias de artigos que já não estão à altura dos nossos padrões, por vezes apenas porque não são da última colecção. Não podemos reciclar certos bens essenciais, como a comida (embora os possamos racionalizar), mas podemos reciclar a roupa, entre muitos outros produtos. E se podemos, temos de o começar a fazer . Talvez uma crise económica seja o impulso de que precisamos para começar...


Mas, para que não pensem que sou demasiado tendenciosa, mais tarde falarei de boas razões para NÃO comprar em segunda mão. A decisão é nossa, o que é preciso é fazê-la com consciência!

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