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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Fadas, fadas, fadas




Três fadas dos filmes Mermaidia e Magia do Arco-Íris, da boneca mais famosa do mundo. Temos a Fada Azul e a Fada Verde, da série Barbie Fairytopia Mermaidia Color Change (as asas ganham cores em água fria), e a fadinha Glee, da série Barbie Fairytopia Magic of the Rainbow. Para muitas horas de diversão, por um preço incrível!

Descrição: Três bonecas Barbie genuínas.
Condição: Serviram para intermináveis brincadeiras, mas estão em muito bom estado.
Apreciação: Naturalmente, os cabelos soltos já não parecem novos, mas estão escovados e limpos. As bonecas foram limpas com álcool. Apenas a Fada Azul tem duas minúsculas lacunas na tinta do corpete; as restantes não têm qualquer mancha ou partes estragadas. A fada Glee está completa (com o colar mágico que a acompanha), e as duas restantes só não conservam as varinhas.
Preço: 5 euros cada (os preços originais podem ser consultados nas hiperligações acima).

Para marinheiros (VENDIDO)


sábado, 24 de julho de 2010

Prontos para partir





Com certeza, o que é fundamental é o conteúdo. Mas uma boa embalagem é parte do sucesso de qualquer venda ou de qualquer oferta: sem ela, os artigos podem ficar danificados, a surpresa perde-se. É a diferença entre um momento especial e um acto banal.

Com as Roupinhas passa-se exactamente o mesmo, por isso mostro aqui como seguem para os seus novos donos. Os sapatos, sempre limpos (lavados ou limpos a seco e engraxados) vão em sacos reutilizáveis e perfumados, e as peças de vestuário são lavadas, passadas e cuidadosamente dobradas. Seguem ajustadas com uma fitinha, sejam ou não para oferta, e levam as etiquetas das Roupinhas (quase) Novas. Em alguns casos, tenho embalagens especiais (estão referidas nas descrições dos produtos).

Faço o possível por usar materiais reutilizáveis, e por reciclar outros, como sacos de papel.

No caso de envios por correio, os artigos viajam até si em caixas de cartão, bem embrulhados, ou em envelopes especiais.

Se quiser uma embalagem para oferta, é só dizer! E o presente até pode seguir directamente para casa dos presenteados (sem preços, claro), com um cartão das Roupinhas e a sua mensagem personalizada.

Afinal, a aparência também conta.

Bicolores (VENDIDO)

À inglesa (VENDIDO)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Dispa-se de preconceitos


Recentemente, ouvi uma conversa entre amigas, quase todas mães, sobre lojas de roupa infantil e artigos de puericultura em segunda mão, a propósito de uma conhecida cadeia internacional que tem vindo a abrir lojas em Portugal. As opiniões das minhas amigas acerca de vender e comprar roupas usadas eram muito distintas.

Para algumas, comprar roupa usada por outra criança para os próprios filhos só poderia ser descrito como “impensável”, “esquisito” e “anti-higiénico”. Ouvi frases como “o meu filho merece roupinhas novas”, o que prova bem a carga emocional que uma mãe consegue dar ao mais banal dos actos…

É verdade que todos sabemos qual é a imagem tradicional das roupas em segunda mão. Na nossa cabeça, vemos peças desgastadas e quase “no fio”, cores desbotadas, jeans coçados, malhas com borbotos, tecidos deformados pelo uso e pelas lavagens. Imaginamos roupas fora de moda e sem graça, os restos sem serventia que outras pessoas rejeitaram. Quase lhes podemos sentir o cheiro a naftalina, combinado com o vago odor de um detergente que não nos é familiar. Apesar de ser a criança mais bonita do mundo, o nosso filho pareceria certamente um pobrezinho, quando o vestíssemos com estas tristes roupitas. E que mães e pais seríamos nós? Como seríamos olhados?

Mas, senhoras e senhores, este panorama já não existe. E é fácil perceber porquê. As famílias médias já não têm mais do que um ou dois filhos. As roupas já não são poupadas, mantidas na família, guardadas para o próximo rebento e usadas por três ou quatro crianças. As crianças já não têm dois pares de calças de ganga e um casaco de inverno: têm um par de calças de cada cor e feitio, dois blusões, uma canadiana, um corta-vento, uma gabardine… Cada peça é usada por uns meses, por uma estação ou duas, e alterna com outras, porque os meninos têm de andar sempre impecáveis e com a roupa toda conjugada. Quando deixa de servir, muitas vezes está como nova; e como foi comprada no ano passado, está perfeitamente na moda. Vejam o que se vende, e terão muitas surpresas. Se o vendedor foi consciencioso, encontrarão roupas óptimas a preços óptimos - e bem lavadas, passadas, dobradas e embaladas. Nada de cheiros estranhos!

As mulheres cuja conversa serve de pretexto para este post são todas mães inteligentes, instruídas e amorosas. Mas para algumas não é ainda possível ultrapassar dois grandes obstáculos: o aspecto emocional (vestir o meu filhote com roupinhas a estrear é um símbolo de amor e esmero; com um filho não se poupa) e o aspecto social (o meu filho não é menos do que os outros; como seremos vistos pelos nossos pares se andarmos para aí vestidos com roupa em segunda mão?).

Quem nunca teve estes pensamentos e receios que atire a primeira pedra. Não serei eu, que a primeira vez que entrei numa loja de roupa usada foi porque vi uma fantástica saia de marca para 2 anos na montra, que me pareceu rigorosamente nova, e só uma vez lá dentro é que percebi que tipo de loja era. Mas levei a saia, a saia era linda, e quando deixou de servir ainda foi o objecto de desejo de uma amiga com uma filha mais pequena. E juro que continuava a parecer nova.

Por mais difícil que seja no que toca à maternidade, tentemos deixar os aspectos emocionais de lado. Já sabemos que os nossos filhos merecem tudo: roupinhas novas e lindas, os mais fantásticos brinquedos do mundo, a melhor educação, toneladas de amor e atenção, legumes biológicos e fruta do quintal da avó. Os outros meninos, aliás, merecem precisamente o mesmo. Mas uma coisa é garantida: bebés e criancinhas não se podiam importar menos com a origem da roupa que vestem, e só pedem para estar confortáveis. Vesti-los com pouco investimento de dinheiro não é poupar à custa deles, é poupar para eles. Faça as contas ao dinheiro que poderia pôr de parte se tudo o que lhe compra custasse no mínimo dos mínimos um terço do que custa, e veja o que isso poderia significar para toda a família. E se a sua própria roupa também passasse a custar esse valor? E tudo isto sem sacrificar o aspecto estético, que não é de importância menor para uma mãe… afinal, todas nós levámos anos a vestir e despir bonecas, em preparação para a maternidade.

Quanto ao que os outros pensam…

Não, eu não acho hipócrita que se compre roupinha de marca em segunda mão, como já ouvi dizer, e se vista os filhos “de ponto em branco” por pouco dinheiro. Comprar roupa de marca em segunda mão é uma excelente decisão, porque se trata geralmente de roupa boa e bonita, como gostamos de vestir às nossas crianças, e ainda por cima a um preço baixo, em vez dos preços “imorais” que as lojas pedem por muita roupa nova. É, a meu ver, uma decisão melhor do que a de comprar roupa barata em primeira mão. Reparem: a roupa muito barata resulta quase sempre de trabalho precário e mão-de-obra muito (muito) mal remunerada, sendo algum deste trabalho infantil; não dura muito, pelo que depois de servir a uma ou duas crianças vai engrossar as pilhas de desperdícios que produzimos constantemente; e não tem grande procura em segunda mão, portanto não proporciona nenhum retorno do investimento inicial.

E se não quiser dizer a ninguém que compra roupa usada? Bem, não diga. Ninguém tem nada a ver com isso, de qualquer maneira. Acha que alguém vai perceber? Consegue dizer se o vestido da menina que brinca com a sua filha no parque foi comprado novo, ou é reciclado? Provavelmente não. E ninguém a obriga a exibir a sua situação económica, as suas escolhas, ou a sua filosofia de vida. Nem a ser uma defensora pública das compras em segunda mão. Se não lhe apetece entrar numa loja de artigos usados, compre online (mas acredite que a ida a uma loja dessas pode ser um experiência surpreendente, compensadora e divertida).

Dispa-se de preconceitos, e vista-se com roupa em segunda mão que até parece nova.

Foto daqui.

domingo, 18 de julho de 2010

A ler: Os Tontos



O primeiro livro que li do britânico Roald Dahl não foi nenhuma das suas obras mais conhecidas, como Charlie e a Fábrica de Chocolate, James e o Pêssego Gigante, As Bruxas ou Matilda, todos adaptados ao cinema com grande sucesso (aqui, aqui, aqui e aqui). Comecei por ler Os Tontos na sua versão original, The Twits, e lembro-me de rir com gosto. Quando andava à procura de um livro para iniciar a M. na leitura por prazer (por oposição às inefáveis fichas de português da primária), acabei por encontrar neste encantador e muito premiado escritor infantil o autor ideal: inteligente, divertido, sem “pieguices”, com a dose certa de ironia e maldade que uma criança aprecia. Alguns livros são demasiado longos, mas outros são do tamanho certo, com mini-capítulos que não cansam e nos deixam suspensos do que se vai seguir. Começámos por ler A Girafa, o Pelicano e Eu, que foi despachado num piscar de olhos, e agora deliciamo-nos com estes dois velhotes feios, maus e malcheirosos, que se dedicam a pregar partidas um ao outro e a dar bengaladas em animais e criancinhas desprevenidas. Não é leitura da catequese, é mesmo para rir muito. As ilustrações ajudam!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Verão no Palácio - oficinas para crianças


Embora já muito em cima da hora, deixo o recado para quem ainda não foi de férias: as oficinas infantis do Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, ainda aceitam inscrições para as semanas de 19 a 23 de Julho e 2 a 6 de Agosto. O preço é mesmo muito razoável, especialmente quando se trata de actividades que ocupam o dia todo!

Aqui vão as indicações:


Iremos saborear o Verão ao ritmo dos gostos e das inspirações palacianas do séc. XIX, conhecendo um pouco da história da corte. De manhã fingiremos ser reis, artesãos, cortesãos e cozinheiros, em dias do quotidiano e de gala, representando, dançando, criando objectos e paisagens e depois preparando doces para toda a família. As tardes serão passadas a saborear as férias com livros, jogos e outras actividades à nossa escolha; Que melhor maneira de comemorar as férias se não a brincar?


Público alvo: crianças dos 8 aos 12 anos.
Lotação: 15 crianças (mínimo 6).
Horário: Das 9h30 às 17h00 (2ª a 6ª feira) - com intervalo para lanche, a meio da manhã e almoço pic-nic a trazer pela criança;
Preço: 8 euros por dia ou 40 euros por semana;
Material: Lanche para meio da manhã e almoço pic-nic; roupa prática;
Inscrições / Contactos: Serviço Educativo do PNA 213 637 095 pnajuda.se@imc.ip.pt
Concepção e orientação: Susana Vasconcelos Nunes, Serviço Educativo do PNA

conheço os “serviços”, e aconselho sem reservas. Pode ver aqui o programa completo. E boas férias!

A blusa perfeita (VENDIDO)


Violeta



Com o corte dos jeans, mas bem mais leves e coloridas!

Descrição: Calças feitio 5 bolsos, em 100% algodão violeta.
Tamanho na etiqueta: 6 anos.
Condição: Nunca foram usadas. Estão rigorosamente novas.
Apreciação: O tom mais correcto é o da foto do meio. O algodão tem um toque de seda. Colecção primavera-verão.
Preço: 6 euros.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Dez razões para comprar roupa em segunda mão


Precisa realmente de uma razão para comprar em segunda mão? Então leia.

1 – A roupa é cara. Mais ainda, a roupa que se vende nas lojas é geralmente cara demais, ou seja, não vale aquilo que custa. Comprar roupa reciclada permite levar para casa roupa boa e barata, quase sempre valendo bem mais do que aquilo que custa. Ou seja, é barato, e é um bom negócio.

2 – As crianças crescem muito depressa. Comprar roupa nova é, muitas vezes, dar uma pequena fortuna (ou pelo menos um bom dinheiro) por uma peça que vai servir durante pouco tempo – pelo que não será convenientemente amortizada – e que vai ter de ser substituída cada vez que a criança dá um daqueles famosos “saltos”, sem pedir licença. A roupa usada também vai deixar de servir depressa, mas pelo preço que custou, quem se vai lamentar?


3 – Algumas crianças tratam muito mal a roupa que usam. Quantas camisolas novas não voltaram para casa com um buraco, quantas camisas com uma mancha que não sai, quantas calças de marca com as inevitáveis joelheiras? A roupa usada também será maltratada, mas, mais uma vez, pelo preço que custou...

4- As lavagens e as secagens também tratam mal a roupa. A roupa usada já passou por todos esses processos, e aquilo que vê é aquilo que leva: já não vai encolher mais, nem perder a cor (nem manchar tudo à volta) quando a meter na máquina. Isto significa também que já perdeu grande parte dos químicos que traz da fábrica, se não todos!

5 – A melhor roupa (mais bonita, mais bem feita, mais durável) é geralmente de marca, e portanto é particularmente cara. Mas em segunda mão é possível fazer autênticos achados, e encontrar as melhores marcas ao preço da chuva. Pode rechear o guarda-fatos com roupa muito boa, até mesmo com artigos que nunca pensaria em adquirir directamente da loja, e que possivelmente ainda poderá revender quando deixarem de servir!

6 - Muita da roupa que compra em segunda mão é na verdade nova. Alguma ainda tem etiqueta da loja. Na verdade, ter roupas novas que não se tenciona usar é muitas vezes a razão porque as pessoas decidem começar a vender roupa em segunda mão. Para além disso, roupa que só foi usada duas ou três vezes é nova, na prática – mas com preços do século passado.

7 – Comprar em segunda mão, especialmente artigos de criança, não é muito diferente de a receber de uma amiga ou familiar, ou de a fazer passar entre irmãos. Qualquer dúvida que se possa ter acerca da higiene da peça desaparece na nossa máquina de lavar, com o cheirinho do nosso detergente preferido. E depois de se conhecer um vendedor e confiar nele, esta deixará de ser, de todo, uma preocupação.

8 – Porquê comprar novo, e caro, um artigo que já sabe que só precisará de usar uma, duas ou meia dúzia de vezes? Um vestido de festa, um colete ou fato de neve, uma máscara de carnaval, são óptimas opções para comprar em segunda mão. E provavelmente estarão como novos.

9 – Procurar roupa em segunda mão pode ser uma aventura excitante e divertida. Para alguns, as lojas de artigos usados (reais ou virtuais) são um paraíso, e a possibilidade de encontrar algo “especial” é grande. A variedade de estilos é muito maior do que numa loja de marca. Consegue-se encontrar um pouco de tudo no mesmo lugar, e fazer muitas combinações originais. Já os que detestam a ideia de caçar roupas usadas no meio da confusão de uma loja “real” vão encontrar na Internet um verdadeiro catálogo organizado da roupa, que podem pesquisar confortavelmente. Outra vantagem da Internet é poder comprar directamente a particulares, sem intermediários, o que pode diminuir um pouco mais a factura final.

10 – A indústria da roupa move toneladas de resíduos e desperdícios, que incluem o saco de plástico ou papel encerado com que a trazemos das lojas, e as lixeiras cheias de artigos que já não estão à altura dos nossos padrões, por vezes apenas porque não são da última colecção. Não podemos reciclar certos bens essenciais, como a comida (embora os possamos racionalizar), mas podemos reciclar a roupa, entre muitos outros produtos. E se podemos, temos de o começar a fazer . Talvez uma crise económica seja o impulso de que precisamos para começar...


Mas, para que não pensem que sou demasiado tendenciosa, mais tarde falarei de boas razões para NÃO comprar em segunda mão. A decisão é nossa, o que é preciso é fazê-la com consciência!

À vontade, marinheiros (VENDIDO)

Bem comportada




Como as tradicionais camisas de uniforme escolar, para meninas bem comportadas...

Descrição: Camisa com gola pólo em 100% algodão branco, com bolso no peito. Pequena etiqueta decorativa em azul celeste.
Tamanho na etiqueta: 6-7 anos.
Condição: Usada 2-3 vezes. Em muito bom estado.
Apreciação: Feitio ajustado, veste bem.
Preço: 4 euros.

Azul celeste




Sabiam que antigamente o azul era a cor das meninas? Hoje, todas as cores são delas!

Descrição: Casaquinho de malha em 100% algodão, com renda de algodão e fita na gola, e carcela em tecido.
Tamanho na etiqueta: 6 anos.
Condição: Usado 2-3 vezes. Em muito bom estado.
Apreciação: Algodão muito macio. O casaco é muito bonito e bem confeccionado. A fitinha da gola é curta, cumprindo os critérios de segurança obrigatórios. Colecção primavera-verão.
Preço: 6 euros.

A camisa da primeira foto é esta.

Bem calçada



Outro clássico que nunca sairá de moda, os mocassins em pele.

Descrição: Sapatos tipo mocassin em pele genuína de cor creme, com sola de borracha.
Tamanho indicado na sola: 29.
Condição: Usados 2-3 vezes (deixaram logo de servir). Estão em muito bom estado, por dentro e por fora.
Apreciação: Macios e confortáveis, fáceis de combinar. O exterior limpa-se facilmente com um toalhete ou com loção de bebé. São entregues totalmente limpos.
Preço: 6 euros.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Como escolher roupa em segunda mão


A roupa em segunda mão deve ser tão agradável e segura de comprar como a roupa nova, se não mais – já que é sempre simpático encontrar um tesouro pelo preço de uma bagatela. No entanto, é necessário ter algumas atenções particulares, para ter uma experiência de compras que vai deixar certamente vontade de repetir.

1. Segurança acima de tudo. A roupa deve ter todos os fechos, fivelas, botões, presilhas, fitas, decorações, etc. em condições. Um botão partido ou solto não é só uma maçada, pode também representar um perigo, particularmente para crianças mais pequenas. Na roupa de bebé, cordões e fitas longos já não são permitidos. E o concerto de um fecho de correr estragado pode ser impossível, ou caro! Não se esqueça também que as fibras naturais são mais saudáveis e seguras.

2. Da mesma maneira, não deve faltar nada que seja indispensável ao bom funcionamento da roupa ou acessório. Há muitos detalhes funcionais ou decorativos que são impossíveis de substituir.

3. Qualquer deficiência da roupa deve ter sido previamente indicada pelo vendedor. É aceitável comprar uma peça manchada, com um buraco ou com botões em falta, mas não é aceitável esconder esse defeito do comprador. E uma peça com defeito deve ser particularmente barata, como é evidente.

4. A roupa deve estar limpa e cheirar bem. Se existir alguma mancha (indicada pelo vendedor, e aceite pelo comprador), ela deve ter resistido à lavagem; não se deve aceitar roupa que nem sequer foi lavada, ainda que se tenham identificado as nódoas previamente. Ninguém tem de levar para sua casa a sujidade dos outros, mesmo pagando pouco! A excepção será para roupa nova, nunca usada, que poderá ser entregue como veio da loja (até porque muitas vezes ainda tem etiquetas originais).

5. Naturalmente, a maioria dos pais quererá lavar as peças antes de as vestir aos filhos, o que nos leva ao item seguinte: a origem da roupa. Muitos pais já acham fundamental saber se os artigos que compram provém de uma casa de fumadores, ou com animais domésticos potencialmente causadores de alergias. Mais uma vez, uma boa higiene da roupa resolverá também estas dúvidas.

6. Roupa com manutenção complicada reduz ou anula a poupança que se fez. Roupa que tenha de ser lavada a seco, por exemplo (ainda que isso seja aceitável num bom casaco de inverno), faz com que o preço final a pagar suba bastante.

Podem parecer muitos itens a tomar em conta, mas vale a pena fazê-lo. Se tiver dúvidas depois de ler a descrição de cada peça, não hesite em contactar o vendedor e colocar-lhe todas as perguntas que entender.

Boas compras!

Ilustração encontrada aqui.

Saia-calção (VENDIDO)